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O cérebro eletrônico faz tudo Faz quase tudo Faz quase tudo Mas ele é mudo Eu cá com meus botões De carne e osso Eu falo e ouço. Eu penso e posso Eu posso decidir Se vivo ou morro por que Porque sou vivo Vivo pra cachorro e sei Que cérebro eletrônico nenhum me dá socorro No meu caminho inevitável para a morte Porque sou muito vivo e sei Que a morte é nosso impulso primitivo e sei Que cérebro eletrônico nenhum me dá socorro Com seus botões de ferro e seus olhos de vidro
Her morning elegance she wears
ResponderExcluirThe sound of water makes her dream
Awoken by a cloud of steam
She pours a daydream in a cup
A spoon of sugar sweetens up
Perhaps a letter with a dove
Perhaps a stranger she could love